O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) em Cabinda voltou a registar recentemente, através do posto de fronteira do Yema, a saída excepcional massiva de cidadãos estrangeiros que viviam ilegalmente nesta parcela do território nacional.
Alegações apontam que o aumento de incertezas quanto a retomada da normalidade da actividade económica no país e em particular em Cabinda, bem como, o receio de tomar vacinas contra a Covid-19, afiguram-se como sendo as razões adjacentes às saídas voluntárias de imigrantes ilegais na província mais ao norte do país.
Nesse exercício específico, abandonaram de forma voluntária, 330 cidadãos da República Democrática do Congo (RDC), deste, 185 adultos, dos quais 58 homens e 127 mulheres, acompanhados de145 menores.
O posto de fronteira do Yema, sita ao Sul da província, tem sido a única porta autorizada para se processar este movimento, sob o olhar atento dos órgãos de defesa, segurança e ordem interna, bem como, das autoridades sanitárias da província.
Publicado em: 10/09/21